Não foi a primeira vez que um técnico do Barça inventou.
Na final da Liga dos Campeões, em 2006, contra o Arsenal, Rijkaard iniciou com Eto'o na ponta esquerda, e Ronaldinho de centroavante.
Nesta quarta-feira, diante do Chelsea em Londres, sem poder contar com Henry, Guardiola escalou o camaronês no canto, e coube a Iniesta jogar centralizado.
Na verdade o 8 não atuou como centroavante enfiado. Ele vinha buscar o jogo tanto atrás quanto nos flancos. E Messi frequentemente se deslocava para o centro para preencher os espaços e articular as jogadas.
Na segunda etapa o 9 voltou à posição de origem, e Iniesta veio fazer o lado do campo (sempre frisando que os três da frente não têm posicionamento fixo).
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