quarta-feira, 19 de outubro de 2011

4-3-3 no Vasco



Se há o "falso centroavante", temos de criar o "falso ponta-esquerda". No 4-3-3 do Vasco, sem a bola, Diego Souza fecha o lado esquerdo do campo e bate de frente com o lateral-direito adversário (neste domingo, contra o Atlético-MG, Serginho). Quando o time tem a posse, porém, o camisa 10 dedica-se ao corredor central. Se por um lado o velocista Eder Luis trabalha como legítimo ponteiro, pelo outro Diego funciona como organizador.

domingo, 16 de outubro de 2011

Coxa no 4-2-3-1



Postado neste 4-2-3-1, o Coritiba enfrentou o Fluminense nesta quinta (13/10), no Engenhão.

Se por um lado Rafinha foi mais ponta, pelo outro Tcheco foi mais meio-campista. Não somente por sua característica, mas também para tentar frear o tricolor Marquinho.

Ainda no 1º tempo o camisa 8 e capitão sentiu e foi substituído por Everton Costa. O esquema tático foi mantido, porém Rafinha inverteu a beirada: passou para a direita e deixou a esquerda para Everton Costa. Marcos Aurélio seguiu por dentro, atrás de Bill.

Mais tarde, aos 19 minutos da etapa final, o 10 do Coxa deu lugar a Davi entrou, que atuou na mesma posição.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

4-2-3-1 no Inter



Sem Oscar e Leandro Damião à disposição, Dorival Júnior escalou o Inter no 4-2-3-1, na partida diante do São Paulo, em Barueri, nesta quarta (12/10). Para registro, eventualmente Andrezinho e D'Alessandro inverteram o posicionamento.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

4-2-3-1 no Grêmio



Postado no 4-2-3-1 habitual, o Grêmio recebeu o Santos nesta quarta-feira (05/10), no Olímpico. No esquema de Celso Roth, Fernando é o primeiro volante, Rochemback o segundo, Escudero e Marquinhos os homens das beiradas e Brandão a referência do ataque. Nas laterais, tanto Mário Fernandes quanto Julio César aparecem no campo ofensivo com frequência e eficiência, seja para cruzar da linha de fundo ou da intermediária.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

4-4-2 em linha no Chelsea



O 4-4-2 em linha do Chelsea não é nada ortodoxo. Enquanto Mikel é mantido preso, Mata tem liberdade para circular por todos os cantos do campo: inverte com Meireles, aparece por dentro, encosta nos avançados, cai pela direita. Não lembra nenhum pouco o típico winger do futebol inglês. Ramires, pela outra beirada, também não trabalha como homem de extremo tradicional. No setor ofensivo, Torres funciona como referência e Anelka como segundo atacante, em especial pela direita. Toda essa movimentação não confunde apenas o adversário, mas também quem está assistindo à partida. E, talvez, a própria equipe treinada por Villas-Boas. Este na prancheta foi o time que recebeu o Swansea neste sábado (23/09) - pelo menos até Torres ser expulso, aos 37 do primeiro tempo.