O 3-5-2 do Flu

Este foi o time que Cuca mandou a campo nesta quarta-feira, pela semifinal da Sul-Americana.

É um 3-5-2 com meio-campo em triângulo (dois volantes e um meia), dois alas que atacam bastante por dentro, um atacante de movimentação e outro de referência.

Ainda no 1º tempo Maicon sentiu e deu lugar a Alan.

Nilmar na ponta da Seleção

Foi no 4-2-3-1 habitual, com Nilmar aberto na esquerda, na posição e na função de Robinho, que a Seleção venceu a desfalcada Inglaterra por 1 a 0, em Doha, neste sábado (14/11).

Com Anderson de 10, este foi o Manchester United que perdeu para o Chelsea por 1 a 0 neste domingo (08/11), em Londres.

É um 4-2-3-1 que pode variar para o 4-4-1-1, quando Giggs e Valencia voltam para formar a linha no meio-campo com Carrick e Fletcher.

Atlético de Madrid no 4-2-3-1

Com Agüero no banco, este foi o Atlético que fez o clássico de Madrid diante do Real, em casa, neste sábado (07/11).

O argentino entrou no segundo tempo, os anfitriões diminuíram a vantagem no placar, mas o jogo terminou 3 a 2 para los blancos.

4-3-3 tricolor em triângulo

Com Douglas Costa aberto na esquerda e Souza na direita, este foi o Grêmio que Autuori mandou a campo para enfrentar o São Paulo nesta quarta-feira no Olímpico.

Salada tática de Pellegrini

O Real Madrid do Manuel Pellegrini é uma salada tática, na minha opinião.

Em tese o esquema base é o 4-4-2 em quadrado. Mas o que se vê na prática é uma alternância muito constante de posições entre meias e atacantes (e até mesmo Lass Diarra, que avança pela direita).

Esta falta de padrão, a meu ver, é um defeito.

Que vem desde a pré-temporada, aliás. No 1 a 1 diante do Milan, em Milão, nesta terça (03/11), Marcelo atuou no lugar de Cristiano Ronaldo.

4-3-3 em triângulo invertido

A exemplo de Barcelona e Milan, o Corinthians enfrentou o Cruzeiro, neste domingo (26/10), no 4-3-3 em triângulo invertido (um cabeça-de-área e dois meias). Mano já adotou esta formação em outras oportunidades, como diante do Santos, no começo de setembro.

4-3-3 do Milan

O Milan venceu o Real Madrid nesta quarta-feira (21/10) num 4-3-3 igual ao do Barcelona. Esquema este que era muito utilizado por Ancelotti.

Pedro na ponta esquerda

Sem Henry, Pep Guardiola escalou Pedro na ponta esquerda, na partida diante do Rubin Kazan, em casa, nesta terça (20/10).

O 17 foi bem, mas foi substituído por Bojan no segundo tempo.

Ainda assim, com percentual de posse de bola típica, por volta dos 70%, e com dois arremates na trave, o Barcelona só balançou a rede uma vez, com Ibra.

Placar final: 2 a 1 para o time russo.

As linhas da Viola

Ao contrário da Juventus, que joga com dois postes no ataque, a Fiorentina tem na frente um homem de referência (Gilardino) e um de movimentação (Jovetic).

Foi neste 4-4-2 em linha que a Viola ficou no 1 a 1 com a Velha Senhora, em Turim, neste sábado (17/10)

Minha Argentina

Fosse eu treinador da Argentina, faria as pazes com Riquelme e escalaria o time no 4-4-2 em losango.

Belíssima meia-cancha com Verón e Riquelme, dois craques que dominam a arte do toque de primeira.

Cambiasso, outro que tem o passe refinado, seria opção para o lugar de Gago.

E na frente, o parceiro de Messi seria definido (Milito, Higuaín, Palermo).

Juan na ponta do Flamengo

Este foi o Flamengo, com Juan na ponta esquerda, que recebeu o São Paulo no Maraca (10/10). Era comum o 6 se infiltrar pelo meio, e o 43 abrir na esquerda.

Esta formação foi mantida apenas no 1º tempo.

O losango do Galo

Foi neste 4-4-2 em losango que o Galo sofreu três gols do Botafogo.

Ricardinho e Renan entraram ainda no primeiro tempo, nas vagas de Coelho e Renan Oliveira.

O meio-campo ficou com Jonílson de cabeça-de-área, Renan como volante pela direita, Correa pela esquerda e Ricardinho centralizado, na articulação.

E no ataque, Evandro e Renteria.

De Federico na de Douglas

Este foi o Corinthians que empatou em 1 a 1 com o São Paulo neste domingo (27/09), no Morumbi.

No segundo tempo, enquanto o argentino esteve em campo, o Timão se postou no 4-4-2 em linha, com Dentinho e Jorge Henrique mais recuados, e Ronaldo e De Federico no ataque.

As linhas do Submarino Amarelo

Foi neste 4-4-2 em linha que o Villarreal recebeu o Real Madrid nesta quarta-feira (23/09), pelo Campeonato Espanhol.

Gonzalo afundou qualquer esperança do Submarino Amarelo ao ser expulso logo aos 34 do 1º tempo, quando o placar já marcava Real 1 a 0, gol de Cristiano Ronaldo.

Com um a menos, Eguren foi deslocado para a zaga central, Cani para o lugar do camisa 6, e Rossi para o do 10, bem aberto pela direita. Desta forma a linha do meio-campo foi mantida, e Nilmar ficou sozinho no ataque.

A ideia foi boa, mas quem chegou ao gol, o derradeiro, foram os merengues, com Kaká, de pênalti.

4-3-3 bávaro

Foi neste 4-3-3 que o Bayer de Munique bateu o Nuremberg por 2 a 1 neste sábado (19/09), em casa.

Klose entrou no lugar de Gomez no 2º tempo, Ribery no de Olic (nenhum dos dois como armador clássico), e Braafheid no de Pranjic, que falhou feio no gol de empate dos visitantes, como já havia falhado na 1ª etapa, num lance que não resultou em gol.

Nos dois casos, quando o Bayern era contra-atacado pela direita, lado esquerdo do Nuremberg, o 23 fechava pelo meio e deixava o corredor para quem vinha de trás em velocidade. Erro infantil.

O 4-1-3-2 do Benfica

Foi neste 4-1-3-2 que o Benfica fez 2 a 0 no BATE, em Portugal, na estreia da fase de grupos da Liga Europa, nesta quinta (17/09).

Felipe Menezes funcionou como o articulador do time, e Ramires atuou numa faixa semelhante a que percorre na Seleção.

Madrid de Pellegrini

A linha de três do Real Madrid é desobediente.

Na verdade nem chega a ser uma linha porque Raúl é livre de qualquer sistema tático. O 7 busca o jogo atrás, cai pela direita (não como um ponta), aparece pelo centro (não como um armador), faz as vezes de segundo atacante, e até de centroavante, quando este se afasta da área para dar opçõs de jogadas aos companheiros.

Entre os três meio-campistas ofensivos, Cristiano Ronaldo é quem tem uma faixa do gramado mais definida, embora evidentemente sem a obrigação de permanecer por ali durante os 90 minutos: a ponta-esquerda.

Este na prancheta foi o time que venceu o Zurich por 5 a 2 na Suiça, nesta terça (15/09), pela 1ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa.

A variação da Seleção

Não foi a primeira vez que Daniel Alves fez o vértice direito do losango do meio-campo. Na final da Copa América, contra a Argentina, ele entrou no lugar de Elano e foi muito bem, marcou o gol da vitória, inclusive.

Este na prancheta foi o time que derrotou o Chile por 4 a 2 nesta quarta-feira (09/09). Por uma questão de qualidade, de característica e de estratégia, Daniel sai muito mais para o jogo que Felipe Melo. Com o lateral do Barça por ali, escoltado por Maicon, o lado direito do Brasil fica muito forte (sem falar que ele é o cara da bola parada).

As linhas de Maradona

Não é a primeira vez que a Argentina joga com duas linhas de quatro.

Foi nesta formação que os hermanos perderam para o Equador por 2 a 0 em Quito no dia 10 de junho, e que levaram 3 a 1 do Brasil neste sábado (05/09) em Rosário.

Do meio-campo pra frente o time é bom. Mas a primeira linha, a de defesa, é sofrível.