4-2-3-1 no Bayern

Sem Van Buyten e Rafinha, mas com Schewsteinger no banco, foi postado no habitual 4-2-3-1, com o destro Ribéry na esquerda e o canhoto Robben na direita, que o Bayern atropelou o Basel por 7 a 0, nesta terça (13/03), na Allianz Arena. Gomez marcou quatro, o camisa 10 dois, e o 25 um.

4-2-3-1 no Madrid

Foi no 4-2-3-1 de sempre, com o canhoto Özil na direita e o destro Cristiano Ronaldo na esquerda, que o Real Madrid bateu o CSKA por 4 a 1, nesta quarta (15/03), no Santiago Bernabéu, e se classificou às quartas de final da Champions League. Di María não ficou nem no banco.

Milan no 4-4-2 em losango

Foi no imutável e irreversível 4-4-2 em losango que o Milan bateu o Lecce por 2 a 0, neste domingo (11/03), no San Siro. Aliás, até onde sei, não há registros do time jogando em outro esquema, sob o comando de Allegri. Nem sequer uma variação durante a mesma partida. Convicção ou cabeça fechada por parte do treinador?

4-2-3-1 no Twente

Foi neste 4-2-3-1, com Fer saindo bastante para o jogo, ora alinhado com Brama, ora alinhado com Janssen, que o Twente bateu o Schalke 04 por 1 a 0, nesta quinta (08/03), na Holanda, pela partida de ida das oitavas de final da Liga Europa.

4-3-3 azulgrená

Guardiola não abriu mão de seu 4-3-3 rotineiro no histórico 7 a 1 aplicado sobre o Bayer Leverkusen, nesta quarta-feira (07/03), no Camp Nou. Vale registrar, além da movimentação de Messi como 'falso 9', suas eventuais inversões com Pedro, a exemplo da troca de posições entre Fábregas e Iniesta.

4-2-3-1 no Anzhi

Foi neste 4-2-3-1 armado por Guus Hiddink que o Anzhi bateu o Dinamo por 1 a 0, fora da casa, nesta segunda (05/03). O gol foi marcado por Jucilei, o primeiro dele com a camisa do time russo.

4-4-2 em linha na Argentina

Assisti ao amistoso entre Suíça e Argentina somente até os 30 minutos da primeira etapa, tempo suficiente para identificar o 4-4-2 em linha adotado por Sabella. Apesar da vitória por 3 a 1 (hat-trick e Messi), não sei se o rendimento foi bom ou ruim. Mas sei que se o treinador quiser, pode inserir o canhoto Di María nesse esquema tático, numa das extremas. De preferência, como right-winger. Falando em extremas, Maxi e Sosa inverteram os lados no segundo tempo.

4-2-3-1 no City

Mancini abriu mão do rotineiro 4-4-2 em linha, na partida em casa válida pela 26ª rodada da Premier League, diante do Blackburn. Neste sábado (25/02), ao invés de atuar com winger (pela direita ou esquerda, a exemplo de outras oportunidades), David Silva jogou por dentro de um 4-2-3-1, com o canhoto Adam Johnson e o destro Balotelli pelas beiradas. Aos 25 minutos do 2º tempo o camisa 11 foi substituído por Pizarro, e quem assumiu a ponta direita foi o também canhoto Silva, com o chileno pela faixa central. Mais tarde Dzeko entrou na vaga de Balotelli e assumiu a referência do ataque, com Agüero na ponta esquerda do 4-2-3-1.

4-3-3 cruzmaltino

Foi postado no habitual 4-3-3, com Diego Souza e Willian Barbio pelas beiradas e Juninho como principal organizador do meio-campo, que o Vasco bateu o Flamengo nesta quarta-feira (22/02).

4-4-2 em linha no CSKA

A posse de bola dominante por parte do Real Madrid fez do contra-ataque a estratégia do CSKA. Postado num 4-4-2 em linha bastante compacto, o time russo buscou retomar a redonda e sair em velocidade na 1ª etapa. O gol de Cristiano Ronaldo aos 28 minutos, porém, fez o panorama da partida mudar. Em especial no 2º tempo, quando o jogo ficou bem aberto, quem criou chances no contra-golpe foi a equipe espanhola. Sem se intimidar, atrás no placar, Slutski fez alterações (Oliseh por Musa, winger por winger, a principal delas), foi para cima e acabou premiado com o empate nos acréscimos anotado por Wernbloom. O confronto de volta, no Santiago Bernabéu, acontece no dia 14 de março.

Hulk na referência

Com Hulk improvisado na referência do ataque, esse foi o Porto que recebeu o Manchester City, nesta quinta (16/02), pelo jogo de ida do confronto que decide quem passa às oitavas de final da Liga Europa. O lateral-direito Danilo, ex-Santos, sentiu e saiu ainda no 1º tempo.

4-2-3-1 no Arsenal

Este foi o Arsenal que Wenger mandou a campo nesta quarta-feira (15/02), no San Siro, diante do Milan, pela partida de ida das oitavas de final da Champions League.

4-1-4-1 no Leverkusen

Postado neste 4-1-4-1, que variou para uma linha de cinco no meio conforme o posicionamento de Reinartz, o Bayer Leverkusen apenas se defendeu no primeiro tempo diante do Barcelona. Na segunda etapa, nesta terça (14/02), Robin Dutt inverteu Schürrle e Renato Augusto.

Jorge Henrique e Willian nas pontas

Sem Alex, Emerson e Liedson, e com Douglas no banco, Tite escalou Jorge Henrique e Willian nas beiradas do 4-2-3-1 rotineiro do Corinthians, no clássico diante do São Paulo, neste domingo (12/02), no Pacaembu.

Tello e Cuenca nas pontas

Com apenas cinco titulares entre os onze, o Barcelona bateu a Real Sociedad por 2 a 1, neste sábado (04/02), no Camp Nou. Tello e Messi marcaram para o time da casa.

Nasri por dentro

Sem Yaya Touré, Roberto Mancini escalou Nasri ao lado de Barry, com Milner e Silva nas extremas do 4-4-2 em linha do City. Geralmente o francês joga aberto na esquerda, mas nesta terça (31/01), em Liverpool, na derrota por 1 a 0 para o Everton, o camisa 19 atuou por dentro e foi o principal articulador da equipe.

4-4-1-1 na Juve

Foi postada neste 4-4-1-1 que a Juventus bateu a Roma por 3 a 0, nesta terça-feira (24/01), em Turim, pela quarta de final Copa da Itália.

Gana no 4-2-3-1

Com Muntari por dentro e os irmãos André e Jordan Ayew nas pontas, essa foi a equipe de Gana que bateu Botsuana por 1 a 0, nesta terça-feira (24/01), pela 1ª rodada da Copa Africana de Nações.

4-2-3-1 na base

A exemplo do time profissional do Corinthians, o júnior também joga no 4-2-3-1. Esta foi a equipe que goleou o Primeira Camisa por 5 a 1, nesta terça-feira (17/01), pelas oitavas de final da Copa São Paulo.

4-1-4-1 no Liverpool

Com o destro Bellamy aberto na esquerda e o canhoto Downing na direita, este foi o Liverpool que bateu o Newcastle por 3 a 1, nesta sexta-feira (30/12), no Anfield Road. No primeiro tempo Henderson se aproximou mais de Carroll que Adam. Na segunda etapa, porém, com Gerrard na vaga do camisa 26, o 14 ficou mais preso, deixando a iniciativa ofensiva para o capitão dos Reds. O 4-1-4-1 foi mantido durante os 90 minutos. Bellamy duas vezes e Gerrard marcaram para os anfitriões.