domingo, 21 de agosto de 2011

Luxa muda esquema do Fla



Sem Renato e Ronaldinho, o treinador do Flamengo optou pela mudança no esquema tático que vinha dando certo e passou para os três zagueiros. Não deu certo. Com falhas de Alex Silva e Ronaldo Angelim, o time de Luxa foi para o intervalo perdendo por 2 a 0 para o Atlético-GO.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

4-2-3-1 no Bayern de Munique



Foi neste 4-2-3-1, com laterais bastante ofensivos, Luiz Gustavo de primeiro e Schweinsteiger de segundo volante, o canhoto Robben na ponta direita e o destro Ribéry na esquerda, que o Bayern de Munique derrotou o Zurich por 2 a 0, nesta quarta-feira (17/08), na Allianz Arena.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Palmeiras no 4-2-3-1



Felipão mandou o Palmeiras a campo no 4-2-3-1 habitual. Nesta quarta (20/07), contra o Flamengo, no Pacaembu, Patrik foi o encarregado pela armação. Pelo menos na teoria.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Argentina



Foi neste 4-3-3 que a Argentina estreou na Copa América, nesta sexta (01/07), em La Plata. No esquema de Batista, semelhante ao de Guardiola, Messi joga livre pela faixa central (embora também caia pelos lados). Logo, tem obrigação de voltar para buscar a bola e a partir dali criar jogadas individuais (arranques a dribles) e coletivas (passes para as diagonais de Tevez e Lavezzi). O camisa 10 é o principal condutor e articulador da equipe. Contra a disciplinada e entusiasmada Bolívia, no entanto, faltaram aos meias Banega e Cambiasso maior movimentação ofensiva, mais presença na área, triangulações com o falso nove, os pontas e os laterais (que pouco apoiaram o ataque). Independente da fraca atuação dos donos da casa, promoveria duas mudanças: trocaria Tevez e Lavezzi por Di María e Agüero. E, por causa da fraca atuação dos donos da casa, faria uma alteração no meio-campo: Pastore no lugar de Banega. Acredito que essa opção daria mais equilíbrio ao time argentino.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

4-4-2 em linha no Inter



Nos primeiros 15, 20 minutos de jogo em Curitiba, Tinga se posicionou à frente de Guiñazu, à mesma altura de Gladyson e D'Alessandro, assim configurando um 4-1-3-2. Contudo, com o passar do tempo, para evitar a sobrecarga, o camisa 7 passou a atuar mais preso, ao lado do 5. Desta maneira o Colorado se postou no 4-4-2 em linha, com D'Alessandro e Gladyson fechando os lados do campo quando a equipe estava sem a bola. Com ela, apareciam por dentro, mas pouco criavam. Honesta e particularmente, esta estrutura tática não me agrada. Entendo que com os atletas que tem em mãos, o 4-4-2 em linha não é a melhor alternativa para Falcão. Com esses titulares que enfrentaram o Coritiba neste domingo (19/06), por exemplo, para mim um 4-4-2 em losango seria mais pertinente, com Guiñazu na cabeça-de-área, Gladyson e Tinga nos vértices laterais, e D'Alessandro na articulação central, mais próximo da área adversária e dos atacantes Zé Roberto e Leandro Damião.

domingo, 19 de junho de 2011

4-2-3-1 no Grêmio



Renato mandou o Grêmio a campo num 4-2-3-1 com os laterais de origem Gabriel e Lúcio nas beiradas da dita linha de três. Não deu certo. No primeiro tempo da partida, neste sábado (11/06), contra o São Paulo, a equipe gaúcha foi amplamente dominada. Na 1ª rodada o esquema adotado foi o 4-4-2 em losango.

sábado, 11 de junho de 2011

4-4-2 vascaíno



No 4-4-2 em losango do Vasco de Ricardo Gomes, os laterais têm boa presença ofensiva, Rômulo é o cabeça-de-área, Felipe assume o papel de armador com mais ênfase que Diego Souza, Éder Luís é o atacante de movimentação, circulando por todos os cantos, e Alecsandro o de referência. Esta na prancheta foi a equipe começou o segundo jogo da final da Copa do Brasil, contra o Coritiba.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

4-3-3 nos amistosos



Foi neste 4-3-3, com Elano na meia direita e Ramires na meia esquerda, que a Seleção enfrentou a Holanda, neste sábado (04/06), em Goiânia. No segundo tempo Mano colocou Sandro e Lucas Moura, respectivamente, nos lugares dos camisas 5 e 10, sem alterar o esquema tático. Quando Ganso estiver apto, o treinador deve inverter o triânulo da meia-cancha, passando a jogar com dois volantes (Lucas Leiva e Ramires) e um meia (Ganso), no 4-2-3-1.

sábado, 4 de junho de 2011

4-2-3-1 no Fla



Com Ronaldinho centralizado, o Flamengo recebeu o Avaí, neste sábado (21/05), pela primeira rodada do Brasileiro. Particularmente a ideia de um 4-2-3-1 no Fla me agrada, porém com uma ressalva em relação à chamada linha de três: sinto falta de um atacante numa das beiradas. Entendo que o time poderia render mais se tivesse um condutor de bola veloz em uma das pontas, alguém que pudesse dar mais profundidade ao setor ofensivo rubro-negro. E quem melhor preenche esse requisito, para mim, é Diego Maurício. Fosse eu Luxemburgo, escalaria o camisa 10 aberto na esquerda, o 7 por dentro e Diego Maurício na direita.

sábado, 21 de maio de 2011

Losango no Cerro



Foi neste 4-4-2 em losango que o Cerro Portenho recebeu o Jaguares, nesta quinta (19/05), no Paraguai. Entre os meio-campistas, Cáceres apoia pelo corredor direito com frequência, onde promove a dobradinha com o lateral Piris. E Fabbro, o articulador central, tem liberdade para criar por todos os cantos: se desloca para os lados, para frente, para trás, etc. Já no ataque, Nanni é a referência e Lucero o atacante de movimentação. O camisa 7, veloz e habilidoso, é o motor pela esquerda (embora, no segundo tempo, tenha se desprendido do flanco canhoto).

quinta-feira, 19 de maio de 2011

4-2-3-1 no City



Foi postado neste 4-2-3-1, com os canhotos David Silva e Adam Johnson nas beiradas, que o Manchester City enfrentou o Tottenham, em casa, nesta terça (10/05), em jogo válido pela 36ª rodada da Premier League.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Armadores nas duas pontas



A exemplo do que faz seu ex-colega de Inter no São Paulo, Paulo Roberto Falcão tem adotado o 4-4-2 em linha no início do trabalho. A diferença é que no esquema tático de Paulo César Carpegiani, os homens das beiradas são velozes e habilidosos (Lucas e Ilsinho, ou Fernandinho, Marlos).

No Colorado, atletas com características de armação, que não primam pelo arranque com a bola dominada, ocupam os dois lados do campo. Para mim o ideal é ter, pelo menos, um winger que conduz e dribla em velocidade, e, pelo menos, um "volante" com passe qualificado.

Baseado no atual elenco, se for para manter esse 4-4-2, na minha opinião Zé Roberto tem que ser titular, aberto na segunda linha. Ou algum garoto da base que atenda aos requisitos. Sem Oscar, este na prancheta foi o time que enfrentou o Emelec nesta terça (19/04), no Beira-Rio.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Boca com três zagueiros



Foi neste 3-5-2 que o Boca Juniors recebeu o Tigre na Bombonera, neste domingo (17/04), em partida válida pela 10ª rodada do Clausura. Somoza trabalhou como primeiro volante, Erviti como segundo, e Mouche e Palermo como atacantes de movimentação e referência, respectivamente. Aos 14 minutos do segundo tempo o camisa 9 foi substituído por Viatri, e aos 26, Colazo por Chavez. Falcioni passou Clemente para a ala esquerda, recuou Mouche à ala direita e a dupla de frente ficou formada por Chavez e Viatri. No fim das contas, 3 a 3.

domingo, 17 de abril de 2011

Boateng na ponta de lança



Foi neste 4-4-2 em losango que o Milan enfrentou a Sampdoria neste sábado (16/04), pela 33ª rodada do Campeonato Italiano.

Ainda no primeiro tempo Abbiati e Pato sentiram e foram substituídos por Amelia e Cassano.

sábado, 16 de abril de 2011

As linhas vermelhas



Este 4-4-2 em linha foi o implantado por Steve Clarke na partida diante do Manchester City, nesta segunda-feira (11/04), em Liverpool.

Na estrutura dos Reds não há um homem de referência na frente e um segundo atacante definidos. Carroll e Suárez dividem os espaços meio a meio, invertem de lado e se movimentam com intensidade semelhante.

Respeitando as características de cada um, ambos cumprem o mesmo papel (embora, quando a bola está no setor defensivo vermelho, o camisa 9 geralmente fique mais recuardo que o 7, penso eu, por causa jogada aérea na altura da intermediária).

segunda-feira, 11 de abril de 2011

4-3-3 no Porto



Postado no habitual 4-3-3 com um volante e dois meias no meio-campo, o Porto goleou o Spartak por 5 a 1, nesta quinta (7/4), em casa, no jogo de ida das quartas-de-final da Liga Europa.

O time treinado pelo jovem André Villas Boas atua com Falcao na referência do ataque e ponteiros com pés opostos (canhoto na direnta, destro na esquerda).

A diferença é que a perna ruim do camisa 17 é bem menos cega que a do 12.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

4-4-1 nos Spurs



Após a expulsão de Crouch, aos 14 minutos da primeira etapa, Redknapp fez o que manda a cartilha dos treinadores quando se tem um homem a menos em campo: ficou com um atacante e fechou o time com duas linhas de quatro.

O problema é que Van der Vaart não tem característica para jogar "isolado".

No intervalo o holandês cedeu sua vaga para Defoe, o que, para mim, não foi a melhor opção. Fosse eu técnico dos Spurs, teria recuado o camisa 11 (ao lado de Sandro), aberto Modric na direita e sacado Jenas da equipe (até porque o 8 não conseguiu fazer o que dele era esperado: marcar Marcelo).

Se teria dado certo ou não são outros quinhentos.

Já os donos da casa, em contrapartida, atuaram no rotineiro 4-2-3-1, com o canhoto Di María na ponta direita, o destro Cristiano Ronaldo na esquerda, e Adebayor na referência.

terça-feira, 5 de abril de 2011

4-2-3-1 merengue



Foi no habitual 4-2-3-1, com Marcelo bastante presente no campo ofensivo e Sérgio Ramos praticamente preso lá atrás, que o Real Madrid bateu o Lyon por 3 a 0 nesta quarta-feira (16/03). No segundo tempo, aos 29 minutos, Mourinho sacou Cristiano Ronaldo, colocou Adebayor na referência do ataque e puxou Benzema para a ponta esquerda.

quarta-feira, 16 de março de 2011

4-4-2 em linha no Chelsa



Nem no 4-3-3, nem no 4-4-2 em losango. No jogo contra o Manchester United, nesta terça (01/03), em Londres, Ancelotti escalou o Chelsea no 4-4-2 em linha. Honestamente essa possibilidade não tinha passado pela minha cabeça. Contudo ao que parece pode dar certo, apesar de não ver em Ramires um homem de beirada de campo (mas é apenas minha visão). Na prática, porém, quando o time tem a bola sob posse, o camisa 7 aparece pela faixa central, enquanto Ivanovic preenche o corredor destro, embora não tenha qualidade ofensiva para fazer algo diferenciado. Quem fica mais preso no meio-campo para proteger os defensores é Essien. Todavia, no duelo contra os Red Devils, por exemplo, o ganês apareceu na frente no segundo tempo com frequência. Uma boa alternativa para ser o dito homem-surpresa.

terça-feira, 1 de março de 2011

Armador na beirada



Neste domingo (13/02), diante do Paulista, Tite escalou o Corinthians no 4-2-3-1, com Danilo aberto na direita. Particularmente prefiro atletas rápidos e habilidosos para atuarem nas beiradas a armadores técnicos. No entanto não há regra. No ano passado, por exemplo, o Inter foi campeão da Libertadores com D'Alessandro no flanco (jogador mais articulador que atacante). Elano também era o ponta-direita do esquema de Dunga. O próprio Danilo, inclusive, chegou a jogar assim com Mano Menezes, só que do lado oposto. Özil no Real Madrid e Ganso na Sub-20 de 2009 também.