Foi neste 4-4-2 em quadrado que o Fluminense fez 3 a 0 no Goiás nesta quarta (25/08), no Serra Dourada. Imagino que a segunda opção de Muricy seja este 3-5-2 em triângulo invertido, com um volante (Diogo) e dois meias (Conca e Deco).
No amistoso diante do Peñarol, nesta terça (24/08), Mourinho escalou o Madrid no 4-3-3 em triângulo, com Cristiano Ronaldo e Canales trocando de lado constantemente.
A equipe titular para a temporada deve ser a mesma, com Di María na vaga do 16, talvez Albiol na zaga e (menos ainda) Arbeloa na lateral direita.
Quando voltar, tudo indica que Kaká assumirá a articulação central.
Foi postado neste 4-4-2 em linha que o Newcastle praticamente apenas se defendeu na derrota para o United por 3 a 0, nesta segunda (16/08), na 1ª rodada do Inglês.
Foi no habitual 4-2-3-1 de Celso Roth que o Inter bateu o Chivas por 2 a 1 nesta quarta (11/08), no México. Na Seleção Sub-20 comandada por Rogério Lourenço, Giuliano, o autor do primeiro gol, também atuava centralizado na linha de três, com Ganso aberto na direita.
No jogo desta quarta-feira (28/07), no Beira-Rio, Ricardo Gomes escalou o São Paulo no 4-4-2 em linha. No setor do meio-campo, quem mais se desprendeu da linha e se juntou aos atacantes foi Marlos, que, sem a bola, teve enormes dificuldades para acompanhar as subidas de Kleber. Baseado no contexto do confronto, particularmente este esquema me agrada, no entanto prefiro Hernanes por dentro do que aberto na beirada. A estratégia era se defender e sair no contra-ataque, contudo, na prática, o time apenas se defendeu.
Celso Roth escalou o Inter no 4-5-1 (4-2-3-1), na partida diante do Guarani, nesta quarta (14/07). Não é de hoje que particularmente esta estrutura tática me agrada.
Este é o 4-2-3-1 campeão de Del Bosque, com Busquets de primeiro e Alonso de segundo volante. Nas jornadas iniciais da Copa, Villa atuou na ponta esquerda e Torres na referência.
Até sofrer o primeiro gol aos 26 do primeiro tempo, o México suportou bem as ofensivas argentinas, com Giovani e Guardado fechando os lados e compondo a linha de quatro do meio-campo, e com Bautista cercando Mascherano.
Milovan Rajevac adota o 4-2-3-1 em Gana. Na partida contra os Estados Unidos, Inkoom atuou na vaga de Tagoe. Entre os volantes, Annan fica preso e Boateng solto. Asamoah é o homem da articulação, e Ayew é um dos grandes destaques, ao lado do centroavante Gyan.
Gerardo Martino adota o 4-4-2 em linha no Paraguai. No fraco jogo contra a Nova Zelândia, nesta quinta (24/06), Cardozo e Santa Cruz formaram a dupla de ataque, com Valdez na asa esquerda do meio-campo.
Diante da Itália o camisa 18 atuou no setor ofensivo, ao lado de Lucas.
Bob Bradley escala os EUA no 4-4-2 em linha. Impressionam na seleção norte-americana a aplicação tática e a força física. Os maiores talentos da equipe estão nas asas do meio de campo: Dempsey e Donovan. Este na prancheta é o time que bateu a Argélia nesta quarta-feira (23/06).
Contra Honduras, Del Bosque repetiu o 4-2-3-1 da estreia. Mas desta vez com Torres na referência do ataque, Villa aberto na esquerda e Navas na direita.
Diante da Suíça, Iniesta e Silva atuaram pelas beiradas, com o camisa 7 de centroavante.
Tabarez abriu mão do 3-5-2 da estreia e adotou o 4-4-2 em losango, com Arévalo na cabeça-de-área, Alvaro Pereira e Perez nos vértices laterais, Forlán na ligação, e Suárez e Cavani no setor ofensivo.
Cabe salientar, contudo, que o 10 também fez o papel de atacante. Esteve mais para um ponta-de-lança, que se projetava à frente, do que para um meia-armador. Houve, portanto, a variação para o 4-3-3.
Carlos Queiroz escalou Portugal no 4-3-3 habitual diante da Costa do Marfim, com um volante, dois meias, dois pontas e um centroavante. Nos duelos do meio-campo, Pedro Mendes foi marcado por Gervinho, e Deco e Raul por Eboué e Tiote. Yaya Touré ficou na sobra. Só para registro, Cristiano Ronaldo e Danny trocaram de lado com frequência.
A exemplo da África do Sul, a Nigéria atua no 4-4-2 em linha, com Kaita e Obasi nas asas, e Etuhu e Haruna por dentro. No Hoffenheim, Obasi é ponta-esquerda.
Foi no 4-5-1 (4-2-3-1) rotineiro que o time brasileiro fez 3 a 0 no Zimbábue, nesta quarta (02/06). No segundo tempo Daniel Alves e Luisão entraram nos lugares de Maicon e Lúcio, Júlio Baptista no de Kaká, Grafite no de Luís Fabiano e Nilmar no de Robinho.
Este foi o time da final da Copa de 1998 escalado pelo Velho Lobo, com laterais soltos, Dunga na contenção, César Sampaio saindo para o jogo pelo corredor central, Leonardo (ele mesmo) e Rivaldo nas meias, Bebeto na movimentação e Ronaldo na referência do ataque.
No segundo tempo Zagallo passou para o 4-3-3: deixou o camisa 18 no banco, centralizou o 10, abriu o 20 na direita e colocou Denílson na ponta esquerda.