4-3-3 com dois meias no Peixe

Foi com esta formação que o Santos fez o segundo tempo contra a Portuguesa, o jogo contra o Naviraiense e a primeira etapa diante do Palmeiras (14/03).

Posso estar enganado, mas a meu ver Ganso e Marquinhos não têm o mesmo senso/poder de marcação que, por exemplo, Xavi e Iniesta, ou Lampard e Ballack.

4-3-3 dos Blues

Foi no seu 4-3-3 habitual, com um cabeça-de-área, dois meias, dois pontas e um centroavante, que o Chelsea bateu o West Ham por 4 a 1, neste sábado (13/03), em casa, pela 29ª rodada do Inglês.

Variação na Raposa

No jogo diante do Deportivo Itália, nesta quinta (11/03), Adilson Batista escalou o Cruzeiro no rotineiro 4-4-2 em losango, com Marquinhos Paraná na cabeça-de-área, Henrique pela direita, Pedro Ken pela esquerda e Roger no vértice superior, na minha concepção.

No entanto, ainda na primeira etapa, o treinador alterou a configuração do meio-campo, adiantando o camisa 18 e colocando o 7 e o 8 lado a lado (prancheta).

O United contra o Milan

Alex Ferguson escalou o Manchester United, na partida diante do Milan, na minha interpretação, no 4-3-3 em triângulo.

Neville ficou encarregado em marcar Ronaldinho, a dupla de zaga em marcar Borriello, e Evra em marcar Huntelaar. No meio, Scholes e Fletcher bateram de frente com Flamini e Ambrosini, e Park com Pirlo.

Na frente Nani e Valencia trombaram com Jankulovski e Abate, e Ronney com Bonera e Thiago Silva.

Após anotar o primeiro gol, os donos da casa deixaram de pressionar no campo ofensivo, recuaram os camisas 17 e 25, e esperaram as subidas dos visitantes, para contra-atacar.

Desta maneira, a meu ver, se configurou o 4-5-1 (4-2-3-1).

4-3-3 do Porto

Foi neste 4-3-3 que o Porto encarou o Arsenal nesta terça-feira (09/03), pelas oitavas da Liga dos Campeões.

No segundo tempo Jesualdo Ferreira inverteu Varela e Hulk, colocou Rodríguez no lugar de Nuno Coelho, trouxe Meireles para a cabeça-de-área, mas não adiantou.

Final: Gunners 5 a 0, em Londres.

Huntelaar na do Pato

Sem Pato, Leonardo escalou Huntelaar na ponta direita do Milan, no clássico com a Roma, neste sábado (06/03), pela 27ª rodada do Italiano.

Seleção do amistoso com Irlanda

Foi com esta formação que, na minha opinião, a Seleção apresentou seu melhor futebol, no 2 a 0 sobre a Irlanda, nesta terça-feira (02/03).

Losango da Inter

Embora possa haver uma variação aqui, outra ali, desde o início da temporada a Inter atua no 4-4-2 em losango.

Este na prancheta foi o time que venceu o Chelsea por 2 a 1, em casa, nesta quarta (24/02).

Aos 12 minutos do segundo tempo, já com a vantagem no placar, Mourinho substituiu Thiago Motta por Balotelli, que veio jogar na ponta direita, num 4-3-3 em triângulo com Stankovic e Cambiasso de volantes, e Milito aberto na esquerda.

Bloqueio alemão

Foi com estas linhas de quatro bastante compactadas e obedientes que o Stuttgart foi melhor que o Barcelona durante boa parte da partida desta terça (23/02).

Na segunda etapa o Barça melhorou e o placar ficou no 1 a 1.

Valencia no 4-4-2 em linha

Foi neste 4-4-2 em linha, com os homens das beiradas avançando bastante, principalmente Silva, que o Valencia bateu o Getafe por 2 a 1 nesta segunda-feira (22/02), em casa, pelo Espanhol.

4-1-4-1 na Fiorentina

Cesare Prandelli alterou as linhas da Viola. Diante do Bayern, a Fiorentina trocou o 4-4-2 pelo 4-1-4-1.

A estratégia, a meu ver legítima, era nítida: matar o jogo no contra-ataque.

O jogo dos italianos se intensificou pela esquerda, com o deslocado atacante Jovetic, que tramava as jogadas com Vargas, Gobbi, e quando entrava em diagonal, com Gilardino.

Fenerbahce

Com Alex se aproximando bastante da área e do centroavante, este foi o Fenerbahce que ficou no 2 a 2, fora de casa, com o Manisaspor, neste domingo (14/02).

São Paulo no 4-4-2 em losango

Com Renato Silva fixado na lateral direita, este foi o São Paulo que Ricardo Gomes mandou a campo nesta quarta (10/02) para receber o Monterrey.

Embora Cleber Santana tenha atuado centralizado mais à frente, quem fez o time jogar foi o camisa 10. Era ele quem fazia todo o lado direito e entrava por dentro, para articular as jogadas.

Este 4-4-2 em losango deve ser a equipe que o treinador tem na cabeça, com Cicinho na dele, com Alex Silva na vaga de Xandão, com Cleber na posição de Richarlyson, com Marcelinho de armador central, e com Dagoberto no ataque, ao lado de Washington.

Defoe e Crouch: meio a meio

O Totenham joga com duas linhas de quatro, com Crouch e Defoe na frente, dividindo os espaços meio a meio. Este na prancheta foi o time que ficou no 0 a 0 com o Aston Villa neste sábado (06/02).

Losango merengue

Desfalcado, o Real Madrid foi escalado por Pellegrini no 4-4-2 em losango, na vitória por 3 a 1 sobre o La Coruña, neste sábado (30/01).

4-3-3 no City

No clássico diante do United, nesta quarta-feira (27/01), Mancini escalou o City no 4-3-3 em triângulo invertido, sem fixar Tevez na área.

Nos minutos finais do segundo tempo Adebayor entrou (na vaga de Phillips) para formar dupla com o argentino.

A partir daí o time se postou no 4-4-2 em linha, com Ireland (que entrou no lugar de Garrido), De Jong, Barry e Bellamy no meio (e Zabaleta na lateral esquerda).

Santos de Júnior

Este foi o time que Júnior mandou a campo neste domingo (24/01).

Em tese Neymar e Wesley são pontas, mas na prática eles têm liberdade (em especial o camisa 7) para se desprenderem do canto e aparecem por dentro, e eventualmente até do lado oposto.

Beckham aberto na esquerda

Leonardo tem escalado Beckham aberto na direita, posição que Pato atua. A diferença é que o inglês guarda a posição, quando o lateral sobe, e faz a bola correr, ao invés de correr com ela ou para recebê-la. De fato, são características bastante distintas. Este na prancheta foi o time que bateu o Siena por 4 a 0 neste domingo (17/01).

O 4-4-2 em linha dos Reds

Sem Gerrard, Torres, Johnson, Benayoun e Babel, este foi o Liverpool, no 4-4-2 em linha, que ficou no 1 a 1 com o Stoke City, fora de casa, neste sábado (16/01).

Coube a Lucas articular as jogadas na faixa central, a Fábio Aurélio e a Degen fazerem os lados do meio-campo, e a Ngog e Kuyt, os papéis de finalizadores.

Resultado: o jogo não fluiu.

O 4-3-3 nigeriano

Foi neste 4-3-3 em triângulo que a Nigéria sofreu 3 a 1, de virada, do Egito, nesta terça (12/01), pela Copa Africana de Nações. Quem se destacou foi Obasi, autor do gol nigeriano. No Hoffenheim ele geralmente atua na ponta oposta.