Foi no 4-4-2 em losango habitual que o Figueirense enfrentou o Flamengo, nesta quinta (17/11), no Engenhão. No esquema de Jorginho, os laterais são bastante ofensivos, Ygor o cabeça de área, Elias o articulador central, Wellington Nem o atacante de movimentação e Aloísio (Júlio César) o centroavante.
Sem Kleberson, Cléber Santana e Wagner Diniz, este foi o Atlético-PR escalado por Antônio Lopes nesta quarta (16/11), na Arena da Baixada, no 1 a 0 sobre o São Paulo.
Foi no tradicional 4-2-3-1, com Kuyt e Babel nas beiradas, Sneijder na armação e Huntelaar na referência, que a Holanda enfrentou a Alemanha nesta terça (15/11), em Hamburgo.
Mano inverteu o posicionamento de Hernanes. No jogo contra o Egito, nesta segunda (14/11), o atleta da Lazio atuou aberto na esquerda. Já contra o Gabão, jogou na direita, com Bruno César na esquerda (aqui).
Mano Menezes surpreendeu diante do Gabão, nesta quinta-feira (10/11). Escalou Hernanes e Bruno César nas extremas de um 4-4-2 em linha. No entanto nenhum deles atuou como winger de ofício. Ambos buscaram a faixa central do gramado, quando o time tinha a bola. Devido à fragilidade do adversário e da posse brasileira, Elias jogou solto, configurando assim, em alguns momentos, um 4-1-3-2.
Milton Cruz escalou o São Paulo no 4-3-3, na partida contra o Libertad, no Morumbi, nesta quarta-feira (19/10).
Aos 15 minutos do segundo tempo Casemiro e Marlos entraram nas vagas/posições de Denilson e Cícero, respectivamente. Mais tarde, aos 35, Lucas foi substituído por Rivaldo e o esquema foi alterado para o 4-2-3-1 (Wellington e Casemiro de volantes, Rivaldo à frente deles, por dentro, Marlos e Dagoberto pelas beiradas).
Só para registro, esse 4-3-3 foi antecipado aqui no blog, antes de Luis Fabiano estrear.