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Recebeu e tocou. Foi isso que Tevez fez na tabela com Messi, que originou o primeiro gol da Argentina em cima da Venezuela neste sábado (28/04), em Buenos Aires.
Postada neste 3-4-3, com 'los tres bajitos' na frente, a seleção de Maradona fica forte pelos flancos, com Messi e Maxi Rodriguez pela direita e Aguero e Guitierrez pela esquerda, sem falar nas entradas em diagonal dos camisas 10 e 16.
No entanto, neste esquema, falta um homem criativo para aparecer pela faixa central do campo ofensivo. Messi pode fazer também este papel, que até outro dia era desempenhado por Riquelme, e que eventualmente ele faz no Barcelona.
Se Kaká não jogar (provavelmente não irá), esta é a Seleção de começo que vai enfrentar o Equador no domingo.
No treino desta quinta-feira Elano foi escalado no centro da linha de três, Robinho na direita e Ronaldinho na esquerda.
O zagueiro Jeci marcou um gol contra e foi substituído pelo atacante Ortigoza aos 26 do primeiro tempo.
O Palmeiras trocou o 3-5-2 (imagem) pelo 4-4-2. Neste último Marquinhos fazia ora a meia-direita bem aberto, ora o terceiro atacante pelo mesmo lado. Keirrison e Ortigoza formaram a dupla de frente.
E, com dois gols do paraguaio, o Verdão virou sobre o Bragantino (24/03).
O Santos não entrou com três atacantes contra o Corinthians.
Vagner Mancini trocou o habitual 4-2-3-1 pelo 4-2-2-2, com o meia-armador Lúcio Flávio na direita, e o meia-atacante Neymar aberto na esquerda. Na segunda etapa os dois inverteram os lados.
Insatisfeito com a marcação desempenhada pelo camisa 7, o treinador santista trocou-o por Madson aos 12 do segundo tempo.
Na minha modesta opinião a melhor opção seria Madson no lugar de Roni. Desta forma o garoto formaria a dupla de ataque com Kléber, e a meia seria composta por Madson e Lúcio Flávio.
Esta foi a Roma que recebeu a Juventus neste sábado (21/03).
Bastante remendada, faltou criatividade e ofensividade ao meio-campo da anfitriã.
Nesta quinta, contra o Nacional, no Uruguai, o River Plate jogou com uma linha de quatro, um cabeça-de-área, dois volantes, um meia e dois atacantes.
Para compensar a falta de mobilidade do camisa 23, o 9 também se projeta pela direita e busca o jogo atrás.
Pesado que é, Fabbiani deveria ficar nas proximidades da área. Contudo ele se afasta de lá com frequencia, sempre a passos lentos.
O 4 a 0 sobre o Rio Branco-AC foi o centésimo jogo de Kléber Pereira com a camisa do Santos, e o primeiro de Neymar na Vila Belmiro.
Como manda a cartilha do bom treinador, Vagner Mancini vem repetindo o esquema que ele julga ser o melhor e mais adequado para a equipe.
Faz um tempinho que o Manchester City adota o 4-2-3-1.
Em tese a composição da linha de três é muito boa.
Os homens das beiradas são velozes, e o jogador centralizado sabe distribuir o jogo.
No entanto, na minha opinião, no 4-2-3-1 Elano é um dos volantes.
Falta ao time de Mark Hughes um meia cerebral (e uns dois zagueiros, um goleiro, um volante e, claro, um técnico).
O Liverpool de Rafa Benitez joga no 4-2-3-1.
Melhor seria se os meias que jogam abertos no meio-campo (Riera e Kuyt) fossem velozes. Para estas posições a velocidade é crucial.
Babel e Benayoun são mais rápidos, por exemplo.
Esta foi a equipe que venceu fora de casa o Manchester United por 4 a 1 no dia 14 de março.
No segundo tempo Dossena entrou no lugar do 11, e com a partida já decidida, Babel entrou na vaga de Torres e El Zhar na de Kuyt.
Ney Franco implanta no Botafogo uma espécie de 3-4-1-2, com Leandro Guerreiro fazendo o terceiro zagueiro pela esquerda.
Na verdade não chega a ser uma linha de quatro no meio porque Fahel fica mais que Léo Silva.
Maicossuel é o homem responsável pela articulação.
Victor Simões, apesar de centroavante, busca bastante o jogo fora da área, e Jean Carioca é o segundo atacante que cai pelos dois lados.
O Man. United e suas clássicas linhas de quatro passaram por cima da Inter de Milão na Inglaterra neste 11 de março por 2 a 0.
Com a bola Cristiano Ronaldo ataca mais carregando-a em velocidade e Giggs mais à troca de passes. Sem ela ambos voltam para compor a linha do meio-campo.
Não é de hoje que o Chelsea joga com uma linha de quatro, um volante, três meias e dois atacantes.
Foi assim que o time inglês eliminou a Juventus da Liga dos Campeões, no dia 10 de março.
Belletti, que entrou no lugar de Essien para jogar como o meia aberto pela direita no segundo tempo, deu o passe para o gol que pregou o caixão da Velha Senhora.
Ballack o lançou na linha de fundo e ele cruzou para Droga empurrar para dentro.
Bela triangulação ofensiva.